As resinas compostas propiciam a restauração dos dentes posteriores de forma conservadora. Graças à adesão ao esmalte e dentina, as restaurações de resina garantem vedamento e reforço mecânico ao dente. Além disso, há a possibilidade de recuperar o aspecto anatômico e estético destes dentes ao se aliar a versatilidade propiciada pelas características de manipulação das resinas ás características óticas destes materiais que se assemelham às propriedades do esmalte e dentina. Esta sequência de fotos realizada em manequim ilustra uma técnica de emprego das resinas compostas nos dentes posteriores.
Aplicação do adesivo auto-condicionador. A vantagem deste tipo de adesivo reside no fato de que a desmineralização da dentina ocorre par e passo com a infiltração do adesivo. |
Resina de baixa viscosidade Natural Flow - DFL. Esta é uma resina que apresenta volume percentual de carga baixo (40%) se comparado aos das resinas compostas restauradoras. |
Espátula de inserção número 1 é utilizada para criar sulcos que separam a resina em porções equivalentes ao número de cúspides presentes no dente. |
Antes da polimerização do pigmento faz-se a remoção dos excessos de material. Um pincel do tipo microbrush seco é útil para este intento. |
Pigmento confinado ao sulco formado na primeira camada de resina composta. Faz-se a fotopolimerização do pigmento por 10s. |
Pincel microbrush seco é utilizado para adaptar as camads de resina ao cavo-superficial da cavidade. Ao evitar excessos no cavo facilita-se o acabamento e polimento da restauração. |
Resina empregada na restauração. Opallis DA3 (dentina) que foi empregada na primeira camada da restauração e EA3 (esmalte) que compôs a superfície externa. Pigmento de cor marrom (Kerr). |
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